Meus olhos são como radares, buscando o sentido das manifestações naturais. Sou um andarilho, nômade e ermitão. Não me contento na fixação, na ostentação... Minhas vestes são a mata. Minha alegria reside na chuva caindo, no vento que bate na face. Procuro meus ancestrais no pensamento, sigo suas tradições. Me lanço no mundo, converso com os animais, com as árvores. Vejo xamãs passando nas trilhas, colhendo as folhas, a raiz, para o feitio do chá...
“Com a globalização, concorrência entre empresas, jornada de trabalho prolongada e a internet desenvolvendo uma geração mais individualista, vemos uma sociedade isolada no mundo virtual. Nos dias de hoje, não conhecemos se quer nossos vizinhos ou colegas de trabalho. Nesse cenário, os esportes de aventura têm se difundido em todo o mundo, como se fosse uma válvula de escape para que as pessoas possam descarregar suas energias, e também manter contato com a natureza e as coisas simples da vida.”
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Pablo Bucciarelli, Adventure Camp 2011, São Luiz do Paraitinga
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
O Dilema da Bifurcação
Meus olhos são como radares, buscando o sentido das manifestações naturais. Sou um andarilho, nômade e ermitão. Não me contento na fixação, na ostentação... Minhas vestes são a mata. Minha alegria reside na chuva caindo, no vento que bate na face. Procuro meus ancestrais no pensamento, sigo suas tradições. Me lanço no mundo, converso com os animais, com as árvores. Vejo xamãs passando nas trilhas, colhendo as folhas, a raiz, para o feitio do chá...
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