Subitamente, no acumulado da vida, me peguei de surpresa pensando nas inúmeras experiências que tenho vivido. As viagens tomam grande parte do meu tempo. Sou viajante, viciado nessa coisa de explorar destinos, preparar roteiros e utensílios de viagem para minhas aventuras. Sou aficionado por mapas, e por isso, quando estou diante de um deles, realmente fica difícil conter o sorriso já que o mergulho é certo. Viajar é minha forma de subversão ao sistema. Sinto que tenho a missão de difundir a energia, a de realizar sonhos, não apenas ficar com pensamentos vagos. Nas palavras do fundador da Psicologia Analítica, o suíço Carl Jung: “Quem olha pra fora, sonha. Quem olha pra dentro, acorda”. É bem isso. Eu realizo, e assim levo comigo uma legião de pessoas realizadoras que me fazem mover a roda ainda mais veloz e forte. Eu acredito no movimento. O amor é um deles, é a grande força motriz da vida. Mover-se sempre e sem olhar para trás. Viver o presente intensamente para desfrutar a experiência. Meu sorriso não sai do coração, pois estou em constante pesquisa sobre essa tal felicidade. Coragem é uma questão de sobrevivência. Viajar pelo mundo, olhando para dentro. Trabalhar o ego, as dilacerações do espírito que corroem as relações, torna-se uma necessidade à medida que queremos viver uma vida de paz. Mas, não a paz inerte, em silêncio, sem conflitos, sem busca. A paz que reside na harmonia das relações. Paz de sentimento. Para isso, é preciso guerrear muito. Sou guerreiro da paz!
“Com a globalização, concorrência entre empresas, jornada de trabalho prolongada e a internet desenvolvendo uma geração mais individualista, vemos uma sociedade isolada no mundo virtual. Nos dias de hoje, não conhecemos se quer nossos vizinhos ou colegas de trabalho. Nesse cenário, os esportes de aventura têm se difundido em todo o mundo, como se fosse uma válvula de escape para que as pessoas possam descarregar suas energias, e também manter contato com a natureza e as coisas simples da vida.”
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